segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Como combater os efeitos que a idade tem no cérebro?



Já decerto ouviram muita vez as pessoas mais velhas utilizarem a expressão “ah, a idade já não é a mesma”. À medida que envelhecemos, o nosso corpo envelhece connosco, e o nosso cérebro pode não funcionar da mesma forma. Confusões mentais ou falta de memória são problemas que podem vir a afetar-nos (ou até distúrbios mais graves como Alzheimer ou esclerose) e todos queremos saber como combater estes males.
Existem muitas formas de combater isto, mas vamos optar por soluções mais naturais, ligadas à alimentação. Até podemos pensar que a alimentação não altera nada, mas, pelo contrário, ela é crucial, não só para a nossa saúde física, mas também mental.
O mirtilo ajuda a proteger o cérebro das consequências causadas pelo stress. Através do fruto é possível melhorar a capacidade de aprendizagem. O salmão é rico em ómega 3, essencial para o bom funcionamento do nosso cérebro, tal como a sardinha. As nozes podem ser adicionadas a diversos pratos, tornando-os saborosos, mas também saudáveis, pois contém vitamina E, que está diretamente relacionada com a melhoria das funções cerebrais e cognitivas. A avelã, sementes de linhaça, amendoim e castanhas também são boas opções. O abacate, apesar de calórico, contribui para o fluxo de sangue saudável, o que equivale também a um cérebro saudável. A aveia, pães integrais e arroz integral podem reduzir o risco de doença cardíaca, pois possuem fibras, vitamina E e ómega 3. O chocolate preto tem propriedades antioxidantes e contém estimulantes naturais como a cafeína, que aumentam a concentração e estimulam a produção de endorfinas, ajudando no nosso humor. Porém, deve ser consumido com moderação (como tudo…). Os brócolos são altamente nutritivos e têm a capacidade de potencializar a memória e protege o coração.
Como veem, manter uma alimentação equilibrada é essencial para o bom funcionamento do nosso cérebro e para atrasar os possíveis efeitos que a idade tem no nosso corpo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Altos e baixos

Olá!
Dei por mim a rever muitos aspetos da minha vida, principalmente depois da situação delicada que mencionei no meu último post, que não mudou apenas a minha maneira de encarar o mundo, mas também mudou a forma como cuidava de mim. Não foram apenas os sintomas psicológicos que me atacaram, mas os físicos também se foram deixando transparecer... comecei a ganhar muito peso e cheguei a uma altura que tive que colocar um ponto final. No último post dei algumas dicas do que adicionar na alimentação para a depressão, mas estes alimentos também me ajudaram a controlar melhor o apetite (e o ginásio também ajudou muito).
Quanto ao psicológico, claro que procurei ajuda profissional, pois estava mesmo a sentir que tinha afundado e não conseguia encontrar forma de sair... agora posso dizer que me sinto muito mais confortável com a minha aparência mas, principalmente, com a minha mente. Sinto-me em paz. E por isso não vou desistir das consultas (para já), porque apesar de já me ter aliviado um pouco no que toca à depressão, têm ajudado muito com os momentos mais stressantes que vou atravessando.
O que tenho que me habituar principalmente é que neste tipo distúrbio vão haver sempre altos e baixos, vão haver alturas melhores e alturas piores, e eu tenho que aceitar isso e dar a volta.